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Metabole


A pele que se desfaz, o limite se rompe

 

Mudanca de pele

Vestindo Peles

 

A proposta da série Vestindo Peles é de costurar paisagens relacionais entre arte, filosofia, música e dança, de modo a provocar a exploração de como: o pensamento trabalha; onde a criação começa; o que uma política e ética do movimento pode fazer; e como pensar, por meio do movimento, pode alterar o pensamento e a criação de conceitos, coreografias do cotidiano, figurinos e cenários afetivos. 

 

Peles....

 

Esta série é parte da pesquisa Costuras do Real, que vem sendo desenvolvida desde 2010 e surge a partir da procura de um modo de integrar a filosofia e a dança. A busca da-se pelo atravessamento do frequente apoio dicotômico entre criação, pensamento e pesquisa, isto é, o que nos move como um corpo retorna como um movimento do pensamento. E, onde conceitos devem ser experimentados, pois são vivos.

 

 

O trabalho reúne textos e recortes dispostos livremente em um caderno de anotações. Cada pele também gera uma instalação, fotografias e vídeos, que se apresentam não apenas como registros das performances realizadas, mas que constituem-se novos trabalhos, gerados a partir do encontro com outros artistas. 

 

Esta série é composta de 7 peles, sendo que a 6 e 7 estão em processo de elaboração

 

Urdidura


Inicia a criação de um novo limite

 

O bordado se inicia

Costurando Pedras


O limite com o ambiente externo, como o exterior arranha e produz feridas que podem inquietar o interior?

 

A busca pela ampliação das fronteiras

Intervalo

Caos interno, buscando novos caminhos, como entrar e sair de labirintos

 

O encontro com a loucura 

Exu

Busca de uma camada de proteção para possibilitar a abertura, o fluxo, a circulação entre dentro e fora

 

Como filtrar, como fazer a limpeza?

 

A busca de um filtro/portal

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